Neste artigo você comprovará que a Rússia apesar de ser uma República Federativa, tem diversos mecanismos para garantir a autocracia e o controle da população, entre eles o mais poderoso: a desinformação. A censura e a distorção do que realmente é conservadorismo fazem parte desta desinformação, com a infiltração do antissemitismo e com consequências diretas na percepção da geopolítica real pela população mundial.

Putin Conservador?

Nada melhor para chamar a atenção do mundo do que se indispor com homossexuais em plena Copa do Mundo ou se contrapor a grupos feministas (Pussy Riot), não é mesmo Putin? Afinal, quando não se está alinhado com as ideias da esquerda progressista, automaticamente trata-se da “direita conservadora”. 

Será? Será que a Verdadeira Direita Conservadora é assim como Putin demonstra?

Aí está o grande problema: Não se trata da direita… Simplesmente as ideias progressistas ocidentais não se adequam com a sociedade russa, que é muito mais fechada pela censura e imersa em desinformações pelo governo, com a presença de grupos antissemitas e uma história muito distinta do Ocidente – e não por causa do “conservadorismo” de Putin.

COMO A RÚSSIA ATUALMENTE FUNCIONA?

A Rússia tornou-se uma República Federativa desde a queda da URSS em 1991, com seu representante eleito pelo povo e seu território dividido em federações com “certa” autonomia política, mas que respondem ao governo central. Apesar da Constituição Russa conter as liberdades democráticas (associação; pensamento; imprensa; comércio), seu regime de fato é fechado e centralizado, inclusive no campo econômico.

O governo russo teve que adotar certas medidas “capitalistas” na economia, afinal um regime socialista/capitalista não se sustenta, o exemplo vivo que a própria URSS sentiu na pele. O governo russo controla o câmbio, as taxas de juros e a tributação; emite permissões ou concessões para empresas e fiscaliza as fronteiras. Segundo Denis Rappaport, mestre em economia pela Duke University: “A iniciativa privada é fortemente regulada e segue os ditames do Estado. Dessa maneira se tem uma economia em que a iniciativa privada se torna sócia do governo que é o grande decisor econômico“.  

Este controle também se dá de modo bem peculiar. Depois da dissolução da URSS, várias estatais (petróleo, armas, gás natural) foram postas à venda. Os oligarcas russos se enriqueceram comprando estas estatais, passando assim a influenciar na política russa de acordo com seus interesses. Porém, Putin “deu o aviso” aos oligarcas logo no início de seu governo: um dos oligarcas passou a ter relações com a oposição e apareceu envenenado em um hospital e morreu; outro oligarca contestou a morte no hospital e foi assassinado.

O regime russo é semipresidencialista: o presidente “divide” seu poder com o primeiro-ministro eleito pelo Poder Legislativo, que é Bicameral (Duma – Câmara baixa/ Conselho da Federação – Câmara alta). Os deputados de ambas as câmaras elaboram leis e podem se posicionar contra os vetos ou aprovações do presidente, porém o partido de Putin possui a grande maioria das vagas da Duma. Já o Poder Judiciário possui Tribunal Constitucional com 15 juízes, que podem julgar a constitucionalidade das ações do presidente e da Duma. Porém apesar do judiciário se dizer independente dos demais poderes, tudo passa pelo controle do presidente, que tem o poder de nomear seus juízes. Ou seja, a Rússia tem um Regime Autocrata, onde as leis são definidas (de modo camuflado) pelo governante. Inclusive, a própria revista “The Economist” classificou a Rússia como um regime autoritário.

Além disso, Putin alterou a Constituição através de diversas manobras para que ele possa ser reeleito até 2036 (está na presidência desde 2000). Ele tem o poder de comandar com apenas uma ordem qualquer uma das forças armadas da Rússia e iniciar uma guerra (um dos três maiores exércitos do mundo).

DE ONDE VEM AS IDEIAS DE PUTIN?

Quando falamos de Putin, é necessário também falar de seu principal mentor – Aleksandr Dugin – para compreender melhor quais seus reais objetivos. Aleksandr Dugin possui pensamentos marxistas, neofascistas, neonazistas e neo-eurasianistas. Para ele, leis e instituições não são eternas e sim interpretações e podem ser transformadas. Dugin também é adepto da Teoria da Multipolaridade, onde a influência mútua dos países interfere em como eles se definem, ou seja, precisa-se influenciar o Ocidente e impedir a influência do Ocidente no território russo: a Rússia deve ser o centro das influências. E um dos principais pontos para compreender as ações de Putin é a Teoria da Quarta Política, incentivada também por Dugin. Trata-se da união desastrosa de três correntes atuais através do conflito: Socialismo, Liberalismo e o Fascismo. Incentivar o conflito e deixar estas três correntes se digladiarem entre si, para que a Rússia saia como liderança em meio a guerra gerada, servindo de modelo ao mundo.

Putin e Dugin só pregam a multipolaridade para enganar líderes mercenários como Lula, dentre outros, que pensam que terão mais vez ao conseguirem substituir a PAX Americana pela PAX Russo-Chinesa. Mas os fatos demonstram que em uma possível PAX Russo-Chinesa, seria muito mais unilateral do que a americana. Essa multipolaridade é um engodo.

OS DOIS LADOS DA MESMA MOEDA E O ANTISSEMITISMO

Provocar o caos para depois vir com a solução não é algo recente. Para que isso ocorra é necessário primeiramente “dividir para conquistar”. Criar opostos que na verdade fazem parte do mesmo objetivo. Neste contexto, tanto o Nazismo Alemão (erroneamente rotulado como direita) como o Socialismo/Comunismo Soviético (esquerda) têm a mesma base Marxista, guardada suas diferenças, mas ambos com o objetivo de exterminar parte da população que se considere indesejável, para se alcançar a harmonia na sociedade, seja por motivos raciais étnicos (Nazismo) ou sociais (Comunismo).

O próprio Dr. Goebbels (Ministro da Propaganda na Alemanha Nazista) afirmou as semelhanças entre Hitler e Lênin. O líder comunista exilado, Leon Trotsky, alertou o mundo sobre o antissemitismo Stalinista (Leon foi morto por Stalin). Winston Churchill (ex-primeiro-ministro do Reino Unido) afirmou que Nazismo e Comunismo são bem parecidos.

Desde que Putin ocupou a presidência da Rússia em 2000 até os dias de hoje, cresceram as propagandas xenofóbicas de modo massivo no país: ódio contra povos estrangeiros, línguas, religiões e novamente – os judeus. Há um aumento expressivo destes neonazistas, ligados ao Partido Nacional-Socialista da Rússia (sim, da Rússia) que comentem crimes e assassinatos. Como por exemplo, a execução (com símbolos nazistas) de duas pessoas por neonazistas russos em 2007. O assassinato foi filmado e divulgado no meio virtual. Porém, a morte de judeus é sempre abafada ou mesmo tida como Fake News pela imprensa russa, algo que se tornou normal no país. Outros exemplos incluem ridicularizar A Fome Ucraniana e o Holocausto Judaico. Leia também A Infiltração dos Antissemitas nos Dias Atuais

Neste contexto, a Europa ignora os extermínios em massa do passado, bem como os crimes do presente. Por depender do petróleo e gás da Rússia, faz vista grossa aos crimes cometidos pelo país. Lembrando que os soviéticos mataram mais de 20 milhões de pessoas ao longo de seus governos ditatoriais. O povo acostumou-se. Nota-se um descaso pela própria população russa quanto a estas ações antissemitas realizadas por grupos isolados neonazistas. Além disso, a mídia russa desempenha seu papel com maestria, desinformando a população. E que fique claro: Conservadorismo e Antissemitismo nunca poderiam estar do mesmo lado.

DESINFORMAÇÃO:
UMA DAS ARMAS MAIS PODEROSAS NA GUERRA DE 6ª GERAÇÃO

Putin foi agente da KGB na antiga União Soviética até 1990, quando entrou na política. A KGB foi criada por Lênin para eliminar os inimigos da revolução; e depois na Guerra Fria especializou-se na desinformação para sabotar inimigos políticos e boicotar o Ocidente. Toda a informação passava por um “filtro” antes de chegar aos soviéticos: algumas informações chegavam em parte, outras eram adulteradas, outras nem chegavam e outras ainda eram inventadas – semelhante ao que está acontecendo hoje na mídia brasileira e nas agências de “checagem de fatos”.

Putin foi criado e moldado neste sistema de desinformação para passar uma imagem ao Ocidente de acordo com seus interesses (leia o livro Desinformação, de Ion Mihai Pacepa). Como bem sabemos, o Ocidente está tomado tanto por blocos da Esquerda (Foro de São Paulo), como pelo Globalismo (Agenda 2030). Pessoas que tendem a uma linha conservadora procuram algo em que se apoiar contra as Leis Draconianas que vem sendo impostas. Após as fr@udes nas urn@s eletrônic@s e a saída de Bolson@ro, o povo brasileiro ficou à deriva, procurando algo em que se “apoiar”. 

Nada melhor que contrapor as ideias esquerdas para se destacar não é mesmo? Afinal, o contraditório precisa existir… Aí está o problema, não se trata de contraditório, mas sim mais um engodo levando todos ao engano. Putin segue uma política externa semelhante à de Stalin: trazer o conflito para o Ocidente, para depois aparecer como “salvador” e dominar.

A CENSURA NA RÚSSIA

O controle da informação acontece também no campo virtual, além do comando sobre a mídia jornalística: a empresa de gás “Gazprom Media”, maior economia da Rússia, já controla toda a televisão no país. Veículos de mídia que recebem investimento estrangeiro são classificados como “agentes externos”.

Nos últimos anos, a Rússia introduziu leis severas de controle da Internet: exclusão de itens de pesquisa; serviços de mensagens para compartilhar chaves de criptografia com serviços de segurança; redes sociais para armazenar dados pessoais de usuários russos em servidores no país; bloqueio de sites específicos; limita a utilização de serviços de VPN; proíbe a publicação ou compartilhamento de “fake news”, sob pena de multa de até 1,5 milhão de rublos, cerca de R$ 90 mil; e também é crime “insultar símbolos e autoridades do governo”, com multa de 300 mil rublos (R$ 18 mil) e, em caso de reincidência, 15 dias de prisão.

Em 2019 a Rússia aprovou uma lei que isola país do restante da internet e obriga provedores a filtrarem tráfego de internet de servidores em outros países. A lei, apoiada por Putin, defende uma “Internet soberana” que permite às autoridades censurar conteúdos indesejados. Mas obviamente que o governo utiliza uma boa justificativa para o controle: “evitar que a Rússia seja bloqueada na Web caso sofra sanções adicionais dos EUA”…

O governo pode agora censurar de maneira direta o conteúdo ou, inclusive, transformar a internet russa em um sistema fechado sem informar ao público sobre o que fez ou o porquê“, denunciou a ONG Human Rights Watch.

Em 2021, Putin utilizou a Gazprom, apara comprar uma das maiores redes sociais do mundo, a Vkontakte (VK), alternativa russa ao Facebook.

Em janeiro deste ano (2023), documentos vazados fornecidos à RFE/RL (Radio Free Europe / Radio Liberty), rede irmã da Voz da América (VOA), confirmam relatórios de que a China tem colaborado com a Rússia em táticas de censura e controle da internet, já que a censura e supressão do acesso à informação na China é total e ela tem muito a ensinar neste assunto.

A Rússia tornou-se ainda mais restritiva após a invasão da Ucrânia, segundo Eto Buziashvili, investigador da desinformação russa no Laboratório de Pesquisa Forense Digital do Conselho do Atlântico, que afirma: “Após a invasão russa à Ucrânia, a Rússia tem tentado dobrar a censura na Rússia, e a razão é impedir que informações factuais sobre a guerra se espalhem na Rússia”.

A DISTORÇÃO DO CONSERVADORISMO

Em 1999, Putin se filiou ao partido “conservador” hoje nomeado “Rússia Unida”. Mas será que esse partido é conservador mesmo?

O problema inicia-se com a definição mentirosa de Conservadorismo, associando-o a ideologias que jamais comungam de seus mesmos princípios. Brevemente afirmamos que ser conservador é quem conserva. Mas conserva o que? Os Princípios Judaico-cristãos, que são a base de uma sociedade próspera. Não significa que se “trava no tempo”, como alguns equivocados colocam para denegrir os conservadores. Mas sim está relacionado às Leis ligadas ao Direto Natural, tendo como pilares a Arte, a Ciência, a Filosofia e a Religião.

O avanço da sociedade acontece, conforme estes pilares avançam sem contrapor-se um ao outro. Quando há a contraposição a sociedade entra em colapso. Veja o exemplo claro de todas as Doutrinas Marxistas, que almejam a evolução da sociedade, mas negam o pilar da Religião. Querem tirar o que julgam o mal do mundo, mas não tiram o mal de si mesmos, como Cristo nos ensinou. Só há um resultado: o fracasso. Ou ainda, a Ciência quando se desconecta da Filosofia, gerando o cientificismo destrutivo que temos hoje.

Ao se distorcer o que é realmente a direita e o conservadorismo, o oposto à toda doutrina esquerda parece ser o lado correto, não é mesmo? Mas é justamente esta a ilusão que se prega, levando todos de um lado ao outro, como no Teatro das Tesouras (como ocorreu no Brasil).

A COOPERAÇÃO ENTRE HITLER E STALIN

Apesar de Putin querer impedir comparações entre Stalin e Hitler”, na 2ª Guerra Mundial tivemos o exemplo claro destes dois falsos opostos: de um lado o nazismo de Hitler (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores), que inclusive teve apoio da própria esquerda europeia. Do outro lado o Stalin (Partido Comunista da União Soviética). Um queria matar por motivos raciais; o outro por motivos sociais (luta de classes).

Eu apelo aos químicos que descubram um gás humano, que matará instantaneamente e sem dor” – Bernard Shaw (1934), que discordava de Hitler, dizendo que a seleção de mortes deveria ser feita por classes e não por etnias. Eis a “grande” diferença entre os dois lados da guerra. Observe que tanto URSS como a Alemanha tinham a mesma falsa justificativa de guerra: “Lutamos contra o Fascismo Polonês”. Fascismo? Algo muito similar aos dias de hoje, não é mesmo?

Ambos tiranos, ditatoriais e genocidas. Ambos criando grupos contraditórios dentro da sociedade, para justificar suas ditaduras. Antes da guerra, Hitler e Stalin firmaram um acordo para dividir toda Europa. Inclusive, a URSS fornecia recursos para a guerra nazista, enquanto os soviéticos passavam fome. O próprio NKVD Soviético (KGB) treinava a Gestapo (SS Nazista), ambos cooperavam intensamente, tanto que os alemães foram até a URSS somente para aprender como construir os campos de concentração.

Os judeus que fugiram para URSS para fugir de Hitler, ao chegar na URSS, Stalin os mandou de volta para Gestapo (polícia secreta criada pelos nazistas), mostrando a cooperação clara entre os dois. Esta cooperação foi acordada antes da Guerra, e não é negada pela Rússia atual, porém o acordo por escrito não é reconhecido. Veja que Stalin somente não se uniu publicamente a Hitler na 2ª Guerra Mundial, pois tinha o plano de vir depois com o Exército Vermelho como “Libertadores” do povo.

O Ocidente ignora o massacre da URSS e só condena os nazistas. Os horrores do regime da URSS continuaram após o término da guerra. Depois da derrota de Hitler, Stalin continuou com as execuções. A KGB aterrorizou a população. 27 milhões de soviéticos morreram na 2ª Guerra Mundial, mas apenas parte deles foi morta por Nazistas. Mais de 1 milhão de soviéticos foram para o lado nazista. Oficiais soviéticos que executaram milhares de pessoas desarmadas foram condecorados, ao contrário dos nazistas que tiveram o julgamento pelo Tribunal de Nuremberg.

Este é um exemplo claro da extrema desinformação que existe até os dias de hoje e o poder da KGB neste processo, com consequências na percepção da geopolítica atual pela população mundial. Leia também: Nazismo – Uma doutrina de Esquerda Parte 1 – Parte 2 – Parte 3

PARA ESCLARECER: PUTIN NÃO É CONSERVADOR

Algumas pautas de Putin podem parecer de fato com uma visão de direita, como a política anti-drogas, o patriotismo, a defesa do Direito Natural, entre outras. Mas… não é bem assim… Isso não é sinônimo de ser conservador, quando há o cerceamento da liberdade de modo camuflado. Como por exemplo, distorcer as informações para que a população seja induzida a formar opiniões de acordo com os interesses do governo; censura nos meios de comunicação; poder absolutista; religiões com interesses políticos; bloqueio à iniciativa privada, etc. São pontos fundamentais que diferem uma ditadura (por mais organizada que pareça) de uma sociedade democrática e livre.

Muitos preferem ser controlados, com a justificativa de se ter o mínimo necessário para viver. Tais pessoas cedo ou tarde são escravizadas. Outras optam pelo seu livre-arbítrio, pelos seus direitos fundamentais humanos, pela sua liberdade, seja de expressão, de pensamento, de ir e vir. Liberdade de escolher, de fazer o seu caminho e colher as consequências. É este o ponto crítico que separa uma vida escrava em ditaduras bem orquestradas (que podem ruir a qualquer momento), de uma vida livre dentro de uma democracia. É a diferença de ser conduzido por um falso representante; ou conduzir o verdadeiro representante.

REFERÊNCIAS

15/05/2023

Putin Conservador?

Algumas pautas de Putin podem parecer de fato com uma visão de direita, como a política anti-drogas, o patriotismo, a defesa do Direito Natural, entre outras. Mas... não é bem assim...
22/02/2021

A Infiltração dos Antissemitas nos Dias Atuais

Em meio a tanta desinformação e contrainformação nos meios de comunicação atuais, o Antissemitismo ganha força, através da distorção de fatos reais e meias verdades, levando o público a condenar o povo judeu, mais uma vez, como sendo o “mal” do mundo. Esta condenação tem impacto importantíssimo, já que ao condenar os judeus, condena-se também a cultura Judaico-cristã, que é o pilar fundamental dos princípios humanos em nossa sociedade. Estes ataques não ocorrem ao acaso, e sim são muito bem orquestrados por pessoas e organizações ligadas ao Clube de Bilderberg (link), com o objetivo central de destruir as bases da sociedade, que são a religião, a família, a liberdade, a meritocracia, e assim por consequência, a soberania dos países.
29/04/2020

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